Nosso primeiro projeto é de um transmissor que pode ser instalado numa caixa tão pequena quanto um maço de cigarros, e com ajuda de pilhas ainda menores, numa caixa de fósforos. Usamos microfone de eletreto para maior sensibilidade e seu alcance em campo aberto pode ser maior que 100 metros
Seu sinal poderá ser captado em qualquer rádio de FM, de carro ou portátil, com ótima qualidade de som.
O circuito
Temos um único transistor oscilador do tipo BF494 ou BF495, que é modulado em base pelo microfone de eletreto. A alimentação pode ser feita por 3 V (duas pilhas) e para maior alcance, com 6 V (4 pilhas) ou até mesmo com 9 V (Bateria).
A freqüência é determinada por L1 e CV. L1 é uma bobina com 3 ou 4 voltas de fio comum ou esmaltado grosso (18 ou 20) enroladas num lápis como referência (depois o lápis é retirado). O trimer pode ser de qualquer tipo, com base de plástico ou porcelana.
Nele será ajustada a freqüência do transmissor e se não for possível captar o sinal na faixa de FM devemos alterar o número de voltas da bobina.
A modulação é feita através do capacitor C1, que transfe- re para o transistor o sinal de áudio.
Muito importante neste circuito é C3, que pode ter valores entre 3p3 e 6p8. Este capacitor, de certo modo, influi na freqüência, pois é responsável pela realimentação.
A antena é ligada no coletor do transistor na versão básica, mas para se evitar instabilidade e melhorar o desempenho, o leitor pode experimentar fazer sua ligação numa tomada de L1.
Montagem
A antena é ligada no coletor do transistor na versão básica, mas para se evitar instabilidade e melhorar o desempenho, o leitor pode experimentar fazer sua ligação numa tomada de L1.
Montagem
O diagrama do aparelho é mostrado com os valores de todos os componentes na figura 6.
Na figura 7 mostramos a placa de circuito impresso em que deve ser feita a montagem.
Os resistores são de 1/8 ou 1/4 W e os capacitores devem ser todos cerâmicos. Em especial atenção com C3, que deve ser cerâmico, plate, ou equivalente de disco e de boa qualidade.
O microfone de eletreto usado é de 2 terminais, devendo ser observada sua polaridade: o fio vermelho corresponde ao (+).
Para as pilhas deveremos usar um pequeno suporte e o interruptor geral S1 pode ser omitido. Neste caso, para desligar o aparelho bastará tirar as pilhas do suporte.
Na figura 8 damos uma sugestão de caixa em que este transmissor pode ser montado.
A antena consiste num pedaço de fio rígido de 20 a 40 cm de comprimento, mas também pode ser usada uma antena telescópica comum.
A caixa não deve ser metálica, para se evitar instabilidades e, ao usar o aparelho, o operador deve evitar qualquer movimento brusco, de modo a não fazer fugir a freqüência.
Ajuste e operação
Para ajustar o transmissor ligue a uma distância de 3 a 5 metros um rádio FM fora de estação (numa freqüência livre). Em seguida, coloque as pilhas no transmissor e ajuste vagarosamente com uma chave de fendas o trimer CV até ouvir o sinal na for- ma de uma espécie de sopro. Quando isso acontecer fale no microfone e veja se sua voz sai claramente. Se houver fuga da freqüência, ou então, quando você se afastar, o sinal sumir, logo é sinal que não é este ainda o sinal principal (fundamental). Continue ajustando até "pegar" o sinal mais forte. Afaste-se do rádio falando no microfone, para verificar se o alcance satisfaz.
Uma vez comprovado o funcionamento é só usar o aparelho.
Você pode dar uma de espião, usá-lo como microfone volante ou para comunicados a curta distância. Numa viagem você pode usar este transmissor para falar de um carro para outro
Lista de material
A1 -8F494 ou 8F495 -transistor de RF
MIC - microfone de eletreto de 2 terminais
81 -2 ou 4 pilhas pequenas
CV, L1 – ver texto
R1 -10K (marrom, preto, laranja) - resistor
R2 -12K (marrom, vermelho, laranja) - resisto r
R3 - 8K2 (cinza, vermelho, vermelho) - resistor
R4 - 56 Ohms (verde, azul, preto) - resistor
C1, C4 -100 nF -capacitor cerâmico
C2 - 4n7 - capacitor cerâmico
C3 - 5p6 - capacitar cerâmico
S1- Interruptor simples
Diversos: suporte de duas ou quatro pilhas, caixa para montagem, placa de circuito impresso, fios etc.
Transmissor telegráfico de ondas médias e curtas
Este transmissor emite em CW (onda contínua) sinais telegráficos que são codificados em Morse. Neste código, um toque longo representa um traço, e um toque curto um ponto. Unindo pontos e traços formamos o código conforme o Código Morse mostrado nas parte final.
Para uma bobina de ondas médias o alcance será peque- no, da ordem de 10 metros, mas na faixa de ondas curtas, com antena externa podemos chegar a algumas centenas de metros. Trata-se de um transmissor experimental interessante e simples. A alimentação será feita com tensões entre 6 e 9 V vinda de fonte.
O circuito
Temos, simplesmente, um oscilador Hartley onde a freqüência de operação é determinada por L1 e CV.
Para a faixa de ondas médias L1 é formada de 80 a 100 voltas de fio 28 num bastão de ferrite de 1 cm X 15 cm, aproximadamente. Para ondas curtas no mesmo bastão enrolamos 20 espiras para a faixa de 15 MHz e, aproximadamente, 30 espiras para a faixa de 7 MHz.
CV é um variável de ondas médias (200 a 400 pF para ajustar a freqüência de operação).
O transistor sugerido é 2N2218 ou 2N2222. Para 6 V deve ser usado o 2N2222 e para 9 V deve ser empregado o 2N2218, que possui maior potência. Na faixa de ondas médias podemos experimentar transistores como o TIP31 e 8035 alimentando o circuito com até 12 V.
A bobina L1 tem tomada central. Para ondas médias L2 consta de 10 voltas do mesmo fio de L1 enrolada no mesmo núcleo. Para ondas curtas esta bobina consta de 4 ou 5 voltas do mesmo fio.
Montagem
Este transmissor emite em CW (onda contínua) sinais telegráficos que são codificados em Morse. Neste código, um toque longo representa um traço, e um toque curto um ponto. Unindo pontos e traços formamos o código conforme o Código Morse mostrado nas parte final.
Para uma bobina de ondas médias o alcance será peque- no, da ordem de 10 metros, mas na faixa de ondas curtas, com antena externa podemos chegar a algumas centenas de metros. Trata-se de um transmissor experimental interessante e simples. A alimentação será feita com tensões entre 6 e 9 V vinda de fonte.
O circuito
Temos, simplesmente, um oscilador Hartley onde a freqüência de operação é determinada por L1 e CV.
Para a faixa de ondas médias L1 é formada de 80 a 100 voltas de fio 28 num bastão de ferrite de 1 cm X 15 cm, aproximadamente. Para ondas curtas no mesmo bastão enrolamos 20 espiras para a faixa de 15 MHz e, aproximadamente, 30 espiras para a faixa de 7 MHz.
CV é um variável de ondas médias (200 a 400 pF para ajustar a freqüência de operação).
O transistor sugerido é 2N2218 ou 2N2222. Para 6 V deve ser usado o 2N2222 e para 9 V deve ser empregado o 2N2218, que possui maior potência. Na faixa de ondas médias podemos experimentar transistores como o TIP31 e 8035 alimentando o circuito com até 12 V.
A bobina L1 tem tomada central. Para ondas médias L2 consta de 10 voltas do mesmo fio de L1 enrolada no mesmo núcleo. Para ondas curtas esta bobina consta de 4 ou 5 voltas do mesmo fio.
Montagem
O circuito completo do transmissor com os valores dos componentes é mostrado na figura 9.
A montagem numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 10.
A antena consiste num pedaço de fio esticado de 1 metro a 20 metros, e para melhor desempenho o pólo negativo ou emissor do transistor devem ser ligados à terra.
Os resistores são de 1/8 ou 1/4 W e os capacitores são cerâmicos, tipo disco ou plate. O manipulador pode ser do tipo telegráfico comum, ou então improvisado com um interruptor de pressão.
Não recomendamos o uso de bateria de 9 V dada a cor- rente relativamente alta exigida pelo circuito que a esgotaria rapidamente.
Se for usada, a fonte deve ter boa filtragem para que não ocorram zumbidos na transmissão.
O receptor usado deve ser capaz de sintonizar a faixa de sinais em que opera o transmissor.
Ajuste e utilização
Para verificar o funcionamento sintonize nas proximidades um receptor de rádio (se for de ondas curtas, certifique-se de que está operando corretamente com boa sensibilidade, procurando captar antes algumas estações distantes).
Ajuste então o variável para a freqüência desejada. Para isso, pressione o manipulador e procure ouvir no rádio o "sopro" que corresponde a sua omissão. Procure o sinal mais forte, o que pode ser verificado afastando-se do receptor.
Feito o ajuste é só usar o aparelho. Para isso, treine antes o código com uma transmissão compassada.
Se usar uma antena externa, não se esqueça da ligação à terra.
Lista de material
01 - 2N2218 ou 2N2222 - transistor NPN de comutação
L1, L2 - bobinas - ver texto
CV - variável de 190 a 410 pF
S1 - Manipulador telegráfico
V1 - 4 ou 6 pilhas, ou fonte de alimentação de 6 a 9 V
C1 -10 n F - capacitor cerâmico
C2 -100 n F - capacitor cerâmico
R1 - 4K7 a 10 K - resistor (amarelo, violeta, vermelho ou marrom, preto, vermelho)
Diversos: caixa para montagem, bastão de ferrite, fios esmaltados, suporte para pilhas, antena etc.
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