Missão do
Sistema SENAI
Contribuir para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento
pleno e
sustentável do País, promovendo a educação para o trabalho e a
cidadania, a assistência técnica e tecnológica, a produção e
disseminação
de
informação e a adequação, geração e difusão de tecnologia.
Melhoria da Qualidade –
Buscar constantemente a melhoria do
desempenho no trabalho, visando à excelência dos resultados.
O capacitor é um componente
capaz de armazenar cargas elétricas, sendo largamente empregado nos circuitos
eletrônicos.
Um capacitor se compõe basicamente de duas placas de
material condutor, denominadas de armaduras, isoladas eletricamente entre si
por um material isolante chamado dielétrico, como pode ser visto na Fig.1.
Fig.1 Constituição de um
capacitor.
O material condutor que
compõe as armaduras de um capacitor é eletricamente neutro no seu estado
natural.
Em cada uma das armaduras, o
número total de prótons e elétrons é igual, portanto as placas não têm
potencial elétrico.
Não existindo potencial
elétrico em cada uma das armaduras, não há diferença de potencial ou tensão
entre elas, conforme ilustrado na Fig.2.
Fig.2 Diferença de potencial
zero.
O fenômeno de armazenamento
de cargas pelo capacitor pode ser compreendido mais facilmente analisando o
movimento de elétrons no circuito. Por esta razão será utilizado o sentido eletrônico da corrente elétrica
no desenvolvimento do assunto.
Conectando-se os terminais
do capacitor a uma fonte de CC, o capacitor fica sujeito à diferença de
potencial dos pólos da fonte.
O potencial da bateria
aplicado a cada uma das armaduras faz surgir entre elas uma força elétrica, que nada mais é do que uma
força de atração (cargas de sinal diferente) ou repulsão (cargas de mesmo
sinal) entre cargas elétricas.
O pólo positivo da fonte
absorve elétrons da armadura à qual está conectado enquanto o pólo negativo
fornece elétrons à outra armadura, como ilustrado na Fig.3.
Fig.3 Absorção de elétrons da armadura no polo positivo e
fornecimento de elétrons do negativo à armadura.
A armadura que fornece
elétrons à fonte fica com íons positivos adquirindo um potencial positivo e a
armadura que recebe elétrons da fonte fica com íons negativos, adquirindo
potencial negativo, conforme ilustrado na Fig.4.
Fig.4 Cargas em um capacitor
conectado a uma fonte.
Isto significa que ao
conectar o capacitor a uma fonte de CC, surge uma diferença de potencial entre
as suas armaduras.
A tensão presente nas
armaduras do capacitor terá um valor tão próximo ao da tensão da fonte que,
para efeitos práticos, pode-se considerá-las iguais, como indicado na Fig.5.
Fig.5 Tensão das armaduras igual à
tensão da fonte.
Um capacitor conectado
diretamente a uma fonte de alimentação apresenta entre suas armaduras uma
tensão que pode ser considerada igual à da fonte.
Quando o capacitor assume a
mesma tensão da fonte de alimentação, diz-se que o capacitor está carregado.
Se após ter sido
carregado o capacitor for desconectado da fonte de CC, suas armaduras
permanecem com os potenciais adquiridos, como ilustrado na Fig.6.
Fig.6 Permanência dos potenciais das armaduras após a
fonte CC ser desconectada.
Isto significa dizer que,
mesmo após ter sido desconectado da fonte de CC, ainda existe tensão presente
entre as placas do capacitor.
Resumindo-se, pode-se dizer
que quando um capacitor é conectado a uma fonte de CC, ele absorve energia
desta fonte, armazenando cargas elétricas (íons positivos e negativos) nas suas
armaduras.
Esta capacidade de absorver
e manter a energia em suas armaduras é que define o capacitor como sendo um
armazenador de cargas elétricas.
A energia armazenada no
capacitor na forma de desequilíbrio elétrico entre suas armaduras pode ser
reaproveitada.
DESCARGA DO CAPACITOR
Tomando-se um capacitor
carregado e conectando-se seus terminais a uma carga, haverá uma circulação de
corrente, pois o capacitor atua como fonte de tensão. Este comportamento pode
ser visto na Fig.7.
Fig.7 Descarga de um capacitor
sobre uma carga (resistor).
Isto
se deve ao fato de que através do circuito fechado inicia-se o restabelecimento
do equilíbrio elétrico entre as armaduras.
Os
elétrons em excesso em uma das armaduras movimentam-se para a outra onde há
falta de elétrons, até que se reestabeleça o equilíbrio de potencial entre
elas, como ilustrado na Fig. 8.
Fig. 8 Elétrons nas
armaduras.
Durante o tempo em que o
capacitor se descarrega, a tensão entre suas armaduras diminui porque o número
de íons restantes em cada armadura é cada vez menor. Após algum tempo, a tensão
entre as armaduras é tão pequena que pode ser considerada zero.
Quando um capacitor está em
descarga, a tensão entre as suas armaduras diminui até praticamente zero.
A capacidade de armazenamento de cargas de um
capacitor depende dos seguintes : área comum entre as armaduras, espessura do
dielétrico e natureza do dielétrico.
ÁREA DAS ARMADURAS
Quanto maior a área das
armaduras, maior a capacidade de armazenamento de um capacitor.
ESPESSURA DO DIELÉTRICO
Quanto mais fino o
dielétrico, mais próximas estão as armaduras. O campo elétrico formado entre as
armaduras é maior e a capacidade de armazenamento também.
NATUREZA DO DIELÉTRICO
Quanto maior a capacidade de
isolação do dielétrico, maior a capacidade de armazenamento do capacitor.
A capacidade de um capacitor de armazenar cargas é
denominada de capacitância. (C) se define sendo a razão entre a carga elétrica
a armadura (Q) pela diferença de potencial entre elas (V) :
C= Q/V (1)
Quanto maior a capacitância,
maior a capacidade de armazenamento de cargas.
A unidade de medida de
capacitância é o farad e é
representada pela letra F. Entretanto,
a unidade farad é extremamente grande, o que leva ao uso de submúltiplos dessa
unidade.
A Tabela 1 apresenta os símbolos representativos de cada submúltiplo
e o seu valor com relação à unidade.
Tabela 1 Submúltiplos do farad.
Denominação
|
Símbolo
|
Relação com a unidade
|
Microfarad
|
mF
|
10-
|
Nanofarad
|
nF
|
10-
|
Picofarad
|
pF
|
10-
|
A conversão de valores entre
as subunidades é feita da mesma forma que as outras grandezas.
Microfarad Nanofarad Picofarad
mF
|
nF
|
pF
|
|||||||||
Apresentam-se a seguir alguns exemplos de conversão.
1) 1mF
é o mesmo que 1.000nF. 5) 820nF é
o mesmo que 0,82mF.
2) 22nF é o
mesmo que 22.000pF. 6) 1.200pF é o
mesmo que 1,2nF.
3) 68nF é o
mesmo que 0,068mF. 7) 47.000pF é o mesmo que 47nF.
4) 150pF é o
mesmo que 0,15nF. 8) 47.000pf é o
mesmo que 0,047mF.
A capacitância é um dos
itens que especifica um capacitor.
TENSÃO DE TRABALHO
Além da capacitância, os
capacitores têm ainda outra característica elétrica importante: a tensão de
trabalho.
A tensão de trabalho é a
tensão máxima que o capacitor pode suportar entre as suas armaduras. A
aplicação de uma tensão no capacitor superior a sua tensão de trabalho máxima,
pode provocar o rompimento do dielétrico fazendo com que o capacitor entre em
curto, perdendo as suas características. Na maioria dos capacitores, o
rompimento do dielétrico danifica permanentemente o componente.
Deve-se tomar cuidado de
utilizarem-se sempre capacitores com tensão de trabalho superior ao valor que o
componente irá trabalhar realmente.
Atualmente encontra-se no
mercado um grande número de tipos de capacitores, empregando os mais diversos
materiais.
Estes capacitores podem ser
resumidos em quatro tipos básicos:
·
Capacitores fixos despolarizados.
·
Capacitores ajustáveis.
·
Capacitores variáveis.
·
Capacitores eletrolíticos.
A Fig.9 mostra alguns capacitores na sua forma real.
Fig.9 Alguns tipos de capacitores.
CAPACITORES FIXOS DESPOLARIZADOS
Apresentam um valor de
capacitância específico, que não pode ser alterado. A Fig.10 mostra o símbolo usado para representar os capacitores fixos
despolarizados.
Fig.10 Símbolo dos capacitores
fixos despolarizados.
A Fig.11 mostra diversos tipos de capacitores fixos.
Fig.11 Diversos tipos de
capacitores fixos : (a) stiroflex, (b) cerâmica
e
(c) poliester
Estes capacitores se
caracterizam por ser despolarizados, ou seja, qualquer uma das suas armaduras
pode ser ligada tanto a potenciais positivos como negativos.
Capacitores despolarizados
não tem polaridade especificada para ligação.
Alguns capacitores fixos
podem apresentar-se na versão axial com os dois terminais nas extremidades ou
radial com os dois terminais no mesmo lado do corpo. A Fig.12 mostra estes dois tipos de capacitores.
Fig.12 Capacitor fixo : (a) axial e
(b) radial.
De acordo com a necessidade
de montagem, pode-se utilizar um ou outro tipo.
CAPACITORES AJUSTÁVEIS
São utilizados nos pontos de
calibração dos circuitos. A Fig.13
mostra um capacitor ajustável típico e o seu símbolo.
Fig.13 Capacitor
ajustável.
Apresentam valor de
capacitância ajustável dentro de certos limites, por exemplo 10pF a 30pF.
CAPACITORES VARIÁVEIS
São utilizados em locais
onde a capacitância é constantemente modificada.
A Fig.14
mostra um capacitor variável e o seu símbolo.
Fig.14 Capacitor variável e seu
símbolo.
Encontram-se ainda
capacitores variáveis múltiplos que se constituem de dois ou mais capacitores
variáveis acionados pelo mesmo eixo. A Fig.15
mostra um capacitor duplo e seu símbolo.
Fig.15 Capacitor duplo e seu
símbolo.
A linha pontilhada indica
que os dois capacitores têm seu movimento controlado pelo mesmo eixo.
CAPACITORES ELETROLÍTICOS
Os capacitores eletrolíticos são capacitores fixos
cujo processo de fabricação permite a obtenção de altos valores de capacitância
com pequeno volume.
A Fig.16 permite uma comparação entre as dimensões de um capacitor
eletrolítico e um não eletrolítico de mesmo valor.
Fig.16 Comparação entre os volumes de um capacitor
eletrolítico com um não eletrolítico.
O fator que diferencia os
capacitores eletrolíticos dos demais capacitores fixos é o dielétrico. Nos
capacitores fixos comuns o dielétrico é de papel, mica ou cerâmica. O
dielétrico dos capacitores eletrolíticos é um preparado químico chamado de
eletrólito que oxida pela aplicação de tensão elétrica, isolando uma armadura
da outra. A utilização do eletrólito permite a redução da distância entre as
armaduras a valores mínimos, o que possibilita a obtenção de maiores valores de
capacitância (desde 1mF até os valores maiores que
200.000mF). O capacitor é selado em
um invólucro de alumínio que isola as armaduras e o eletrólito da ação da
umidade.
Os capacitores eletrolíticos
apresentam algumas desvantagens que são decorrentes do seu processo de
fabricação. São elas:
·
Polaridade.
·
Alteração de capacitância.
·
Tolerância.
POLARIDADE
A formação da camada de
óxido entre as placas depende da aplicação de tensão nas armaduras com
polaridade correta.
A ligação com polaridade
incorreta sobre as armaduras do capacitor provoca a destruição do eletrólito,
permitindo a circulação de corrente entre as armaduras. O capacitor sofre um
processo de aquecimento que faz o eletrólito ferver, podendo inclusive provocar
uma explosão do componente devido à formação de gases no seu interior.
Os capacitores eletrolíticos
polarizados são utilizados apenas em circuitos alimentados por corrente
contínua. Nos circuitos de corrente alternada a troca de polaridade da tensão
danifica o componente.
O símbolo dos capacitores
eletrolíticos expressa a polaridade das armaduras, como pode ser visto na Fig.17.
Fig.17 Símbolo dos capacitores
eletrolíticos.
No componente, a polaridade
é expressa de duas formas: por um chanfro na carcaça, que indica o terminal
positivo ou pelo sinal positivo (+) impresso no corpo, como ilustrado na Fig.18.
(a) (b)
Fig.18 Indicação da polaridade em
capacitor eletrolítico: (a) chanfro na carcaça
ou
(b) sinal positivo impresso.
ALTERAÇÃO DE CAPACITÂNCIA
O capacitor eletrolítico
sofre alteração de capacitância quando não está sendo utilizado. Esta alteração
se deve ao fato de que a formação da camada de óxido entre as armaduras depende
da aplicação de tensão no capacitor.
Quando o capacitor
eletrolítico permanece durante um período sem utilização, o dielétrico sofre um
processo de degeneração que afeta sensivelmente a sua capacitância.
Capacitores eletrolíticos
que não estão em uso têm a sua capacitância alterada.
Por esta razão, sempre que
for necessário utilizar um capacitor que estava estocado durante algum tempo,
deve-se conectá-lo a uma fonte de tensão contínua durante alguns minutos para
permitir a reconstituição do dielétrico antes de aplicá-lo no circuito.
TOLERÂNCIA
Os capacitores eletrolíticos
estão sujeitos a uma tolerância elevada no valor real, com relação ao valor
nominal. Esta tolerância pode atingir valores de 20 a 30% e até mesmo 50% em
casos extremos.
Os capacitores eletrolíticos
têm grande tolerância no seu valor de capacitância.
Existem dois tipos de
capacitores eletrolíticos, que estão relacionados com o tipo de dielétrico
empregado:
·
Capacitor eletrolítico de óxido de alumínio.
·
Capacitor eletrolítico de óxido de tântalo.
A Fig.19 mostra um capacitor eletrolítico de óxido de alumínio e
outro de tântalo.
(a) (b)
Fig.19 Capacitores eletrolíticos :
(a) óxido de alumínio e (b) óxido de tântalo
Os capacitores eletrolíticos de óxido de tântalo
apresentam a seguinte vantagem sobre os eletrolíticos de óxido de alumínio: a
capacitância dos capacitores de óxido de tântalo sofre menor variação com o
passar do tempo.
Existem ainda os capacitores
eletrolíticos múltiplos, que consistem em dois, três ou até mesmo quatro
capacitores no mesmo invólucro. A Fig.20
mostra estes tipos de capacitores.
Fig.20 Capacitores eletrolíticos
multíplos.
Em geral, nesses capacitores
o invólucro externo ou carcaça é comum a todos os capacitores.
Capacitores eletrolíticos
como os da Fig.20, são muito usados
em fontes de alimentação. Os capacitores eletrolíticos múltiplos podem ser
representados pelo símbolo mostrado na Fig.21.
Fig.21 Símbolo dos capacitores
eletrolíticos múltiplos.
Os capacitores são
especificados tecnicamente por:
·
Tipo.
·
Capacitância.
·
Tensão de trabalho.
Por exemplo : capacitor de
poliester de 0,47mF e 600V e capacitor
eletrolítico de 2.200mF e 63V.
APRESENTAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS NOS CAPACITORES
A capacitância e a tensão de
trabalho dos capacitores é expressa no corpo do componente de duas formas:
·
Diretamente em algarismos.
·
Através de um código de cores.
A Fig.22 apresenta alguns capacitores com os valores de capacitância
e a tensão de trabalho expressos diretamente em algarismos.
Fig.22 Valores dos capacitores
expressos em algarismos.
Os valores são apresentados
normalmente em microfarads (mF) ou picorafads (pF).
Quando os capacitores são
menores que 1mF, como por exemplo 0,1mF, 0,0047mF ou 0,012mF, o zero que precede a
vírgula não é impresso no corpo do componente. Nestes casos aparece diretamente
um ponto, que representa a virgula, como ilustrado na Tabela 2.
Tabela 2 Valor real e valor impresso
no capacitor.
Valor
real
|
Valor
impresso
|
0,1mF
|
.1m
|
0,047mF
|
.047m
|
0,012mF
|
.012m
|
0,68mF
|
.68m
|
CÓDIGO DE CORES PARA CAPACITORES
A Fig.23 mostra o código de cores para capacitores e a ordem de
interpretação dos algarismos.
Fig.23 Código de cores para
capacitores.
O valor de capacitância
expresso pelo código de cores é dado em picofarads (pF).
Exercícios
Especificar
os capacitores identificados pelas seguintes cores :
a) Amarelo - Violeta - Laranja - Branco –Azul
b) Laranja - Branco - Amarelo - Branco - Vermelho
Solução
(a) 47nF, ± 10%, 630V
(b) 0,39 mF, ± 10%, 250V
TESTE DE ISOLAÇÃO DO CAPACITOR
Um capacitor em condições
normais apresenta entre suas armaduras resistência infinita (isolação) não
permitindo assim circulação de corrente.
Mas, quando o dielétrico
sofre degeneração, a resistência entre as armaduras diminui permitindo a
circulação de uma pequena corrente denominada de corrente de fuga.
Quando se deseja verificar
as condições do capacitor quanto à resistência de isolação entre as armaduras
utiliza-se normalmente o ohmímetro.
A escolha da escala de
ohmímetro depende do valor de capacitância do capacitor a ser testado, conforme
ilustrado na Tabela 3.
Tabela 3 Teste de isolação de
capacitores.
Capacitância
|
Escala
|
até 1mF
|
x10.000
|
de 1mF a 100mF
|
x 1.000
|
acima de
100mF
|
x 10 ou
x1
|
Para valores de capacitância de até 1mF,
a escala recomendada é a x10000 e para valores superiores recomenda-se x100 ou
x10.
Após selecionada a escala,
conectar as pontas de prova do ohmímetro aos terminais do capacitor. Neste
momento o ponteiro deflexiona rapidamente em direção ao zero e logo em seguida
retorna mais lentamente em direção ao infinito da escala.
Quando o capacitor está com
a isolação em boas condições, o ponteiro deve retornar até o infinito da
escala. Deve-se inverter as pontas de prova e repetir o teste.
Muuuito bom o seu artigo, parabéns, me ajudou muito. Estou entrando no ramo agora como hobbysta. Queria fazer um RAIDINHO, mas não acho o capacitor variável, ou são muito caro. Um abraço e parabéns.
ResponderExcluirQualquer ajuda será bem vinda: empalamado@gmail.com
Excelente material de estudo! Muito didático e explicativo também, gostei muito, obrigado por disponibilizar para fins educacionais em seu blog; Acabei de me inscrever, enfim.
ResponderExcluirEstudo no SENAI e aprendi, porém em maior tempo, o que esta descrito aqui, porém confesso que prefiro o blog por questões didáticas e do próprio conforto para aprender até mesmo em casa. Recomendo também, as apostilas do SENAI de eletricidade básica, iniciação a eletrônica e eletrônicas analógica e digital pelos ótimos conteúdos.